quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Especial Cisne Negro: uma jornada ao lado mais sombrio da mente humana

Os cinéfilos de plantão possuem motivos de sobra para comemorar em 2011: verdade seja dita, esta nova safra de filmes na temporada do Oscar é bem superior aos títulos oferecidos em 2010. Inverno da alma, Reencontrando a Felicidade,Blue Valetine, O Vencedor e A Origem são algumas das produções que nos servem como exemplificação. 
Cisne Negro, de DarrenAronofsky também não poderia ficar de fora. Talvez seja o melhor no que tange os prêmios de Melhor atriz principal e diretor, além do roteiro (que infelizmente não foi indicado). O diretor, que já havia nos impressionado anteriormente com os delirantes Réquiem para um sonho e O Lutador adentra na seara dos filmes de suspense psicológico e consegue sair ileso, rendendo as melhores críticas especializadas possíveis.
Em Cisne Negro, Natalie Portman é Nina. Dedicada e bastante atenta a sua técnica, Nina leva a sua profissão de forma bastante cautelosa. Disposta a dar tudo pela carreira, se vê imersa numa rede de intrigas e tormentos quando é cogitada para interpretar um papel duplo na montagem contemporânea do clássico russo O lago dos Cisnes, de Tchaikovsky.
Seu mentor, o professor Thomas Leroy(VincenteCassel, em excelente performance) exige que a bailarina selecionada interprete os dois papéis. Nina, obcecada em conseguir destaque e a aprovação do seu mestre, inicia uma jornada árdua consigo mesma, buscando dentro de si o seu lado sensual e tórrido, tentando provar a todos, inclusive a si mesma, a sua capacidade de segurar com firmeza a tarefa concedida.
Outros problemas acometem a personagem: a chegada da bailarina Lily (a sensual e competente Mila Kunnis), esbanjando espontaneidade e competência. Lily se torna a rivalde Nina na companhia de dança, que enfrenta ainda um outro problema nesta sua fase de busca pela transcendência: sua mãe, Erica (interpretada com maestria por Barbara Herhey), com tratamento ainda infantil em relação a sua filha, sufocando-a com a falta de privacidade diária. Erica também representa o lado adulto da situação, em contraste com a filha ainda tratada como uma criança. Essa jogada do roteiro fica bem clara na concepção do quarto e figurino de Nina, mantendo uma espécie de relação de oposição com a sua mãe, sempre usando preto.
Nina é tão protegida pela mãe que nunca conseguiu desenvolver uma vida adulta própria. Nina se consome por dentro diariamente, sustentando o aspecto externo para que ninguém perceba que não anda bem. As marcas que surgem vez ou outra em seu corpo assustam a sua mãe, que começa a perceber algo de estranho na vida da filha após a sua busca pelo papel na adaptação de O Lago dos Cisnes. Outro aspecto importante é a tatuagem nas costas da personagem Lily: asas de uma ave negra.
Se a presença de Lily e da sua mãe são grandes problemas, o que dizer da substituição de Beth Macintyre (interpretada por Winona Ryder, em performance acima da média). Aposentada a força por Thomas Leroy, Beth entra num colapso, servindo como uma espécie de espelho do futuro dentro deste mundo de cobiça e inveja, afinal, muitas bailarinas estão dispostas a se tornarem autodestrutivas em prol do status de protagonista de um show deste quilate. No rol de todos estes problemas está a busca da dualidade latente entre inocência e graça do Cisne branco, em troca da busca pela perfídia e sensualidade do Cisne negro.Desta maneira, a trama de Cisne Negro gira em torno da busca de Nina pela libertação, uma espécie de redenção alcançada apenas no final do filme, proporcionando ao espectador uma catarse de primeira linha. Natalie Portman prova que é uma das melhores atrizes da sua geração, portanto, não podemos remeter o mérito do filme apenas à sua estonteante performance. Talvez pelo fato de ter tido acesso a dança durante boa parte da sua vida, Natalie consegue se entregar com mais veemência ao papel. Curioso também é o fato da atriz ter cursado Psicologia em Havard, o que já ajuda bastante do entendimento sobre os aspectos de construção de um personagemtão complexo. Cisne Negro é um delírio no que tange a direção, o design de som e praticamente todo o elenco coadjuvante.
O filme fisga o espectador ao mergulhar no interno dos seus personagens, numa história sobre uma profissional que se sacrifica em excesso pelo que preza, neste caso, a obsessão de Nina pela perfeição, beirando ao exagero. A cena de sexo entre Natalie Portman e Mila Kunnis completa tensão da trama mas é apenas a ponta do iceberg de um filme que tem muito a oferecer. Darren Arofonsky cria belas imagens para os espectadores cansados da dieta dos arrasa-quarteirões e produções baseadas em best-sellers de segunda categoria como Crepúsculo e coisas do tipo. O diretor constrói a obra como quem rege uma sinfonia, alternando silêncios e arroubos performáticos. Desta maneira, a história ganha uma dimensão especial que nenhum efeito especial supera.
Cisne Negro se mostra um suspense psicológico de luxo. Nada de assassinos em série ou casas mal-assombradas. O obscuro da vez é situado na psique da personagem principal, proporcionando ao público uma trama interessante realizada por profissionais que sabem muito bem o que estão fazendo. Com roteiro concebido por Andrés Heinz, Mark Heyman e John Mclaughlinhá 10 anos, o diretor DarrenAronofsky se reuniu com os mesmos e decidiu colocar algumas das suas ideias, complementando o material original já qualificado, acrescentando mais emoção e algumas peculiaridades, principalmente pelo fato de ter tido uma irmã dançarina.Resumindo, assistiu de perto todos os aspectos relacionados à dedicação e cobranças em torno do treinamento e da preparação dos profissionais desta área.
É válido ressaltar que Cisne Negro segue a linha do último filme do diretor, O Lutador, vencedor do Oscar de melhor ator na última edição do Oscar. Desta vez, DarrenAronofsky consegue alcançar o outro polo da abordagem anterior: se em O Lutador a trama foca o mundo das lutas, forma de arte considerada baixa, em Cisne Negro, apresenta com detalhes e clareza o mundo do balé, arte considerada como erudita, de alto nível.
Se a atuação de Natalie Portman e a direção de DarrenAronofsky são grandes destaques do filme, o que dizer da música de Clint Monsell (que já havia trabalhado com o diretor no pouco conhecido Fonte da Vida)? E o design de som? Vale ressaltar que alguns aspectos peculiares deste setor de produção do filme são fundamentais para o impacto do público em relação ao que é visto na tela, seja nos risos de escárnio escutados pela protagonista ou na sensação estranha de batidas de asas vez ou outra durante as cenas mais excitantes de Cisne Negro.
O filme busca realismo em todos os seus aspectos: seja na proximidade da câmera nos números de dança ou no balanço da câmera em diversos bons momentos. A forma como Darren trabalha com os atores é outro aspecto a parte, mostrando bastante competência do diretor na arte de gerir pessoas.
Cisne Negro é um filme de 108 minutos que não deixa o espectador sair ileso. Com difícil categorização, a trama se encaixa na prateleira dos dramas, suspenses e por que não os thrillers? Uma viagem intensa pelo lado mais sombrio da psique humana. Não atendendo a todo tipo de público, pode ser mal compreendido por parte dos espectadores, caso o foco de análise seja os grandes e populosos multiplexes. Foi assim com o charmoso Tyler Dunder em 1999, quando Clube da Luta, de David Fincher estreou nos cinemas.


CISNE NEGRO EM 10 BONS MOMENTOS
Eu tive um sonho estranho...
Cena em que a personagem Nina, interpretada por Natalie Portman inicia a odisseia de estranheza do personagem que tanto deseja alcançar: o Cisne Negro.
Quem é essa? É a garota nova de São Francisco...
Cena de surgimento da personagem Lily, interpretada com sensualidade por Mila Kunnis. Lily se torna a rival de Nina para os papeis tão cobiçados na montagem contemporânea de O Lago dos Cisnes.
Preciso de alguém que seja o Cisne Branco e o Cisne Negro ao mesmo tempo. Qual de vocês pode interpretar ambos os cisnes?
Cena em que o personagem Thomas, mentor da história, professor da companhia sai em busca da dançarina que se encaixe no perfil dos personagens desejados. Cena bastante tensa do filme.
A verdade é que quando olho para você eu só vejo o Cisne Branco!
Cena tensa em que os personagens Thomas e Nina discutem sobre a possibilidade dela interpretar os dois papeis. É daí que Nina vai se deixar levar pelos impulsos, resultando num desfecho catártico de primeira linha.
O que fez para conseguir este papel?
Cena de discussão entre Nina e Lily, afinal, as dançarinas despeitadas da companhia desconfiam que Nina tenha feito uso de outros talentos para conseguir o papel tão cobiçado.
Eu acabei de seduzir você quando o certo é o contrário!
Cena desafiadora para a personagem Nina, sempre criticada pelo mentor Thomas, que exige muito de seu desempenho.
Acho que ela fez de propósito. Tudo que ela faz vem do íntimo. Às vezes é perfeita. Ela á autodestrutiva!
Trecho em que o mentor Thomas lhe fala mais sobre a enigmática Beth, atriz que Nina substitui na companhia. Interpretada por Winona Ryder, a personagem mescla as características da fala acima. È daí que Nina se sente mais forte para adentrar no lado obscuro do Cisne Negro.
Você seria brilhante... mas deixe de ser covarde!
Mais um dos diversos momentos tensos entre o professor Thomas e a bailarina Nina. Ele a critica pelo fato de se desculpar por tudo e viver amedrontada pelo talento das colegas próximas.
A carreira que abandonei para ter você!
Discussão tensa entre Nina e sua mãe, a personagem Erica. Nina critica a mãe, portanto, esquece que a mesma largou a carreira para concebe-la e cria-la. Há uma interessante cena de choro da mãe ao pintar uma de suas obras. Percebe-se o choro e a repetição na atividade. Algo muito próximo ao cotidiano de Nina, sempre trabalhando arduamente na concepção de seus personagens.
A única pessoa no seu caminho é você mesma. Deixe-se levar!
Momento de discussão entre Thomas e Nina. Ele reconhece o talento da bailarina mas insiste na busca pela naturalidade nas interpretações da mesma, deixando-se levar, afinal, Nina é muito contida e exigente.

Cultura popular e universalidade: dialogando com A garota da Capa Vermelha.

A Garota da Capa VermelhaA Garota da Capa Vermelha nos traz uma nova e boa notícia: os fãs do gênero podem ficar despreocupados. O filme não é ruim como nós imaginávamos. O roteiro, apesar de seguir a linha da saga Crepúsculo, consegue ser melhor que a trama dos vampiros Bella e Edward. Tal afirmação não é posicionamento de crítico mal humorado ou dos que tem ojeriza por best-sellers. Qualquer ser humano pensante sabe que a frouxa e irritante trama que envolve os vampirinhos da vez, periga entre o mediano e o muito ruim. Podemos defini-lo como uma intrigante piada de mau gosto. A Garota da Capa Vermelha consegue fazer algo mais. E é nesse aspecto que vamos nos ater daqui adiante.
Há muitos anos, o vilarejo de Daggerhorn mantinha-se em paz. Com a morte da irmã mais velha de Valerie (Amanda Seyfried), o local é tomado por pânico. A coisa fica pior depois que o famoso caçador de lobisomens, o Padre Solomon, (Oldman), chega ao local, alertando a todos que a fera ganha forma humana de dia, podendo ser qualquer um deles. O “drama” começa daí e nada é o que parece ser nesta narrativa que recicla a boa e velha história de Chapeuzinho vermelho, universalmente conhecida e contada através da cultura popular.
Sua irmã, que havia saído para se encontrar com o joven Henry, é atacada pelo lobo. De casamento marcado com o amor da vida da sua irmã, Valerie precisa lutar para conseguir se manter com Peter, o seu verdadeiro amor. Falar mais estragaria as surpresas que a narrativa nos apresenta.Cena 2 - Filme A Garota da Capa VermelhaSeguindo a linha “garotas que amam demais e sacrificam a sua vida em nome do homem alheio”, A Garota da Capa Vermelha fará as feministas fervorosas se remexerem em seus devidos túmulos, tamanha a falta de credibilidade da mulher diante desta trama, que dá um passo significativo para trás no que tange ao papel da mulher nas mídias contemporâneas. Porém, cabe salientar que é preciso estar atento ao fato de que a história se passa há séculos atrás, e a produção buscou ambientar o enredo dentro dos parâmetros do período narrado. Qualquer acusação de retrocesso e afins é papo de espectador desatento.
Interessante é perceber que crescemos escutando versões suavizadas da fábula de Chapeuzinho vermelho, que servia de alerta às jovens ingênuas para os perigos que a vida oferecia. O filme retoma esta icônica história de medo, que tem elementos universais como a capa, a floresta e o temor de lidar com o inesperado: um lobo que consegue falar com a protagonista. Entre tantas interpretações, duas delas cabem ser ressaltadas neste texto, que é o fato da fábula representar o medo diante do desconhecido e a dúvida diante do fato de que o mal representado pela figura do lobo pode ser alguém muito próximo a você. Neste caso, o que fazer? Esse é o diferencial do filme, que aborda de maneira inovadora a fábula universal da menina que sai pela floresta para levar doces para a sua vovó. Na trama, por sinal, a vovó é apenas chamada por este vocativo, não tendo o seu nome representado na personagem.Cena 3 - Filme A Garota da Capa VermelhaA direção de arte é bastante competente e a trama está muito acima do esperado. A Garota da Capa Vermelha traz Leonardo Di Caprio como um dos produtores executivos, numa trama guiada por Catherine Hardwicke, responsável por assinar a direção de Crepúsculo e Aos Treze, e que desta vez, comanda a brincadeira que traz os canônicos Gary Oldman (como o padre Solomon), Virgina Madsen (como a mãe da personagem que intitula o filme), Max Irons (do recente O Retrato de Dorian Gray) entre outros.

ESPECIAL: A história vista por baixo: a narrativa dos fracassados em Como você sabe, de James L.Brooks

Cartaz Como você sabe - filmeO título desse texto é apenas uma ligeira metáfora da obra de Eric Hobsbawm. Não se trata de uma análise do filme com embasamento na teoria desenvolvida pelo historiador marxista. Toma-se de empréstimo apenas pelo interessante foco da análise do seu respectivo texto: Como você sabe, diferentemente do que se vem produzindo ao longo da história do cinema mundial, em especial, a fábrica dos sonhos de Hollywood, narra uma história sob o ponto de vista da personagem acometida pelo fracasso. Em A história vista de baixo, Hobsbawm vai tecer comentários e desenvolver sua estrutura narrativa de acordo com o legado do povo, sufocado por anos de história narrados e documentados pela elite.
Como você sabe, traz os ótimos Paul Rudde e Reesee Whiterspoon interpretando personagens que não estão em seus melhores momentos. Ele, George, está cheio de problemas e envolvido numa enrascada judicial devido às falcatruas do pai. Já Lisa, esportista demitida recentemente, precisa reerguer a sua vida e arranjar algo de novo para exercer. Nesta ciranda de fracassados, surge Matt, jogador famoso e no auge do sucesso: o oposto de George e a estrela que ofusca Lisa. Entre idas e vindas, Lisa se apaixona por Matt, se interessa por George, entra em dúvida e o final disso tudo, você, caro leitor, já deve adivinhar apenas nos primeiros minutos de projeção.
Focando no personagem com problemas, desde atrair o interesse de alguém, tamanha a sua dificuldade de expressar-se com clareza e diante de problemas familiares que só ressaltam a sua fragilidade, Como você sabe se preocupa em nos deixar mais próximos deste personagem tão bem desenvolvido pelo veterano Paul Rudd, que já encantou platéias em produções como A Razão do Meu Afeto e Eu te amo, cara! A personagem desenvolvida pela oscarizada Reesee também é agradável. Matt, vivido aqui pelo também veterano nas comédias Owen Wilson, é minimamente construído de maneira que lhe achemos um idiota por completo, o contrário daquilo que a protagonista precisa para viver. Isso está presente desde o momento em que ela descobre, após a primeira noite de sexo, que ele possui vários pijamas de tamanhos diversos, visando encaixa-los de acordo com o manequim da acompanhante do dia (e da noite, vice-versa). Esportista de sucesso, Matt esbanja dinheiro e egoísmo. Um tipo que não está distante daquilo que imaginamos no mundo dos ícones da mídia que se acham indispensáveis para a vida alheia.
Cena 1 - Como você sabe - filmeApesar desse lugar-comum, Como você sabe consegue ser melhor que os seus companheiros de gênero cinematográfico ao sair dos diálogos ruins, preencher a trama com atuações mais convincentes e não forçar piadas grosseiras e cair na escatologia, vide Sexo sem compromisso e Esposa de Mentirinha, respectivamente. Estamos falando de uma produção assinada por James L. Brooks, que se não é o mestre da originalidade, pelo menos sabe transformar o clichê em algo possível de digerir, em suma, um produto aceitável.
Se Como você sabe consegue sair do desbotamento semelhante aos filmes recentes do gênero ao qualse encaixa, está longe da perfeição. São duas horas desnecessárias de projeção, que poderiam muito bem serem enxugadas em, no máximo, 90 minutos. Menos, aqui, seria mais.
Novas mídias. Outro produto queridinho do cinema contemporâneo: o grande problema é que nem todos os diretores tem a competência de utilizar as novas mídias digitais sem cair na artificialidade. Frases de efeito como “vou colocar a sua foto no facebook” e “vamos twittar”, no meu ponto de vista, já bem utilizado e esgotado no recente Pânico 4 e tomado de forma competente e ligeira (bem ligeira)em A Proposta e Como você sabe. Ainda bem. No roteiro, apenas em um momento um personagem cita “vou colocar na internet”.
Na contemporaneidade, as comédias românticas representam o equivalente ao termo presente de grego: nunca sabemos o que vem por ai, e as surpresas, na maioria dos casos, são geralmente desagradáveis. Tramas vazias, exaltação do consumismo e câmeras narrando bobagens sucessivas. Hollywood tem se tornado o cavalo de Tróia do cinema atual, oferecendo ao público muitos produtos indigestos, tamanha a mediocridade do argumento. Apesar de não representar o suprassumo da produção cinematográfica recente, Como você sabe é um divertimento mais interessante que a maioria dos subprodutos disponíveis nas diversas salas de cinema da sua cidade. Acredite!

Polêmica e cinema: destruição e adrenalina no Rio de Janeiro de Velozes e Furiosos 5

Cartaz Velozes e Furiosos 5 - filmeExtremamente complicado levar Velozes e Furiosos: Operação Rio a serio. Eis os motivos: é um filme de ação que chega no quinto capítulo, retomando tudo aquilo que Tom Cruise (Missão Impossível) e Matt Damon (Trilogia Bourne) já fizeram nas telas dos cinemas, ou seja, um absurdo após o outro, cenas de ação exageradas e muita testosterona saltando em direção ao público. Outro motivo para rir de Velozes e Furiosos 5: Vin Diesel é um monte de músculos que não sabe, coitado, atuar. Suas parcas tentativas de criar um personagem diante da tela soam frágeis e constrangedoras. São tantos pontos para se abordar nesta análise de Velozes e Furiosos 5 que acho melhor dividi-los por partes, como diria Jack, o Estripador: primeiro, vamos passear pelo roteiro (será que existe?), depois, analisar os bons e os maus momentos desta narrativa de ação que poderia ser bem menor: já pensou num filme de duas longas horas de duração? Para piorar, o sexto filme já está a caminho. Por fim, dialogaremos com a polêmica envolvendo o filme e o espaço do Rio de Janeiro.
Não adianta dor de cotovelo dos fãs, alegando que o filme fez sucesso, isso, aquilo. Prova de que o mundo anda domado pela cultura da mídia é o sucesso de vendas do último (e pior) cd da carreira de Britney Spears. Considerado um dos mais vendidos da mocinha, FemmeFatalle é a prova viva de que, desculpem-me os termos, merda vende. E muito.
Sobre o enredo: adrenalina pura e cenas de tirar o fôlego
De uma coisa eu estou certo e nem perco tempo para reflexões mais profundas: os produtores da franquia Velozes e Furiosos não estão preocupados com os problemas de continuidade, absurdos e longevidade da história. Há público disponível para este filme. Acredito, assim, que haja uma explicação plausível: as cenas de ação são extremamente bem elaboradas. São centenas de carros destruídos, mulheres sensuais detonando tudo, vilões e mocinhos brigando pelo dinheiro sujo da corrupção do tráfico e muita, muita velocidade nos carros importados que mais parecem aquelas miniaturas que colecionamos desde criança.
Eis a sinopse oficial: Vin Diesel e Paul Walker lideram a reunião dos astros de todos os capítulos da explosiva franquia de velocidade em Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio.Desde que Brian e Mia Toretto (Brewster) tiraram Dom da cadeia, eles vivem atravessando muitas fronteiras para enganar as autoridades. Agora, encurralados no Rio de Janeiro, eles precisam fazer um último trabalho para ganhar sua liberdade. Enquanto montam uma equipe de elite de pilotos de corrida, estes aliados improváveis sabem que a única possibilidade de se saírem bem será confrontar o empresário corrupto que quer vê-los mortos. Mas ele não é o único que está atrás deles.O agente federal Lucas Hobbs (Johnson) nunca erra o alvo. Quando é indicado para perseguir Dom e Brian, ele e sua equipe de ataque iniciam uma caçada incessante para capturá-los. Mas, enquanto seus homens se enfiam pelo Brasil, Hobbs descobre que é impossível separar os mocinhos dos bandidos. Agora, ele deve confiar em seus instintos para encurralar suas presas, antes que alguém mais o faça.Cena 1 - Velozes e Furiosos 5 - filmeNo que tange a estética da recepção, Velozes e Furiosos 5 é eficiente: rende muito bem nas cenas de ação. São muito bem elaboradas, repito. Cenas de tirar o fôlego que agradam aos fãs da franquia e aos saudosos dos filmes de ação dos anos 90 e 2000, como por exemplo, Velocidade Máxima, A Senha ou qualquer coisa detonadora produzida pelos mestres Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger.
Bom, se serve de consolo, Umberto Eco já dizia: o cinema é uma grande máquina de inventar mentiras. Se formos pensar por este lado, Velozes e Furiosos 5 não é tão nocivo assim. Os problemas, no entanto, são maiores.
Altos e baixos de Velozes e Furiosos 5: Operação Rio
Selton Mello que se deu bem. Discretamente, declinou do convite alegando que adoraria fazer filmes fora do país, mas que não tinha interesse por essa via. E por outro lado, coitado de Aristóteles. Deve estar se remexendo onde quer que esteja. Se fossemos pensar na teoria deixada pelo mestre da filosofia, Velozes e Furiosos 5 levaria um zero bem grande no que tange o método de avaliação. Verossimilhança nota zero. Entendemos tão bem o Homem Aranha tecendo no Impere States e outras coisas. Mas as cenas de Velozes 5 realmente são absurdas demais. Como é que, por exemplo, a personagem desenvolvida por Jordana Brewster, grávida, consegue correr, pular tantos telhados das favelas cariocas, realizar manobras em velocidades superiores aos 200 km/h e ainda se manter linda e maquiada durante as cenas que aparece, sustentando a sua tão desejada gravidez?Cena 2 - Velozes e Furiosos 5 - filmeHá a cena da personagem de Elsa Patak, que precisa seduzir o vilão da história para roubar algo dele que faça a narrativa deslanchar. Se estivéssemos em outro contexto, tudo bem. Mas em pleno Rio, com as mais belas mulheres do mundo, Elsa desfila num ritmo de câmera que valoriza as suas marcas, que sinceramente, perdem muito se comparadas ao perfil da mulher brasileira, cá pra nós, as mais belas do mundo.
O Brasil na narrativa cinematográfica estrangeira: olhares míopesCena 3 - Velozes e Furiosos 5 - filme2011 foi um ano polêmico no que tange as produções de cinema que utilizaram o Brasil como centro da narrativa, ou pelo menos, trechos rápidos pelo espaço. Não é de hoje que o Rio de Janeiro e o Brasil, de forma geral, são abordados com insistência pela cinematografia estrangeira. Lançar um panorama destes estudos aqui seria alongar demais no texto e não tenho a pretensão, pelo menos neste momento. A câmera pega exatamente as favelas em quase todas as tomadas externas.
O churrasco e a camisa da seleção brasileira estão presentes da história. Mais eficiente como narrativa que a animação Rio, Velozes e Furiosos 5 aborda o Brasil na perspectiva da favela. O primeiro plano que situa o público na história é a Baia de Guanabara e consequentemente, o monumento Cristo Redentor. Por sinal, o Cristo aparece numa panorâmica por diversas vezes.Cena 4 - Velozes e Furiosos 5 - filmeA ideia de impunidade, corrupção entre policiais e bandidos e a sexualidade latente estão presentes no filme. A sexualidade, no entanto, apareceu canhestra. Aquelas moças de roupas seminuas nada possuem de brasilidade. A música do filme prefere seguir por outro caminho, mais técnico e menos brasileiro. Filmado em Porto Rico mas com enredo situado no Brasil, logo entendemos os motivos que nos levam a ver que aquele ali não é o Rio de Janeiro que estamos acostumados a ver nas novelas e na televisão.
O discurso do vilão Reis chega a ser interessante. Ele alega que os espanhóis que aqui chegaram, utilizaram a violência para dominar o povo. Segundo ele, prefere atuar com os métodos portugueses, que conquistaram os índios através do escambo. Segundo o mesmo, sua conquista pela violência só geraria violência, porque os famintos da favela não tem nada a perder. Ele prefere conquistar dando educação, energia elétrica, saneamento. Mesmo descuidado, afinal, os espanhóis colonizaram a América mas os portugueses foram os dominadores do Brasil, o discurso propõe uma interessante discussão no viés acadêmico. Deixo para outra oportunidade.Cena 5 - Velozes e Furiosos 5 - filmeHá uma cena curiosa, logo na abertura: numa panorâmica, provavelmente filmada num helicóptero, o olhar da câmera circula um morro, filmando-o e deixando o seu trajeto paralelo ao lado rico da cidade: uma espécie de retomada, mesmo queingênua, a ideia de cidade partida, onde moram de um lado, os pobres e do outro, os ricos. Óbvio mas bem interessante.
Considerações finais
Velozes e Furiosos 5 agrada aos fãs do gênero e é eficaz no que tange a cultura de massa e as grandes bilheterias. Peca pelos excessos, mas como dito anteriormente, quem se importa com isso se o ideal é ver os personagens bonitões detonando tudo? Divirta-se, mesmo sabendo que alguns dias depois nem vai mais se lembrar do que viu. Não é um filme, que digamos, seja memorável. A trama tem longos 130 minutos de duração e é dirigida por Justin Lin, o mesmo dos dois anteriores (Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio e Velozes e Furiosos 4)
Alguns momentos do filme
Isto aqui é o Brasil!
Frase gritada por Torreto, personagem do grandão Vin Diesel. Ao ser abordado por um policial americano, ele diz: Não estamos nos Estados Unidos. Estamos no Brasil!Cena 6 - Velozes e Furiosos 5 - filmeOnde arranjaram isso? Foi com o papai Smurf?
Velozes é um filme de piadas divertidas também. Um dos carros roubados é de um azul tão claro que a equipe satiriza, alegando ser um dos carros da animação Smurf, que inclusive, chega aos cinemas este ano.
De Missão: Impossível se tornou Missão: Surtou!
Característica do cinema contemporâneo, a metalinguagem corre solta. Dessa vez, um filme de ação absurdo falando de outro.
É que estou bronzeado, sabe?
Personagem negro chega na alfândega para deixar uma caixa porque necessita se infiltrar. O policial avalia seu documento e diz: Aqui diz branco! Da maneira mais cínica, ele responde que está bronzeado, causando prováveis risos em qualquer plateia de cinema bem humorada.
Estamos no Brasil. Vida boa!
Fala repetida em diversos momentos da trama. Brasil, como sempre, terra da vida boa, do samba, do churrasquinho e da cerveja. Oops... da pobreza também. Paradoxo, não?
Não existe liberdade fugindo!
Uma das tantas tentativas do roteiro em tornar Velozes 5 um filme de diálogos sérios, carregados por um punhado de filosofia: não deu certo! Velozes e Furiosos 5 é uma bobagem de ação que precisa se encaixar no que se propõe.
É ISSO AI

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

gloria rock

Agora É Minha Vezadicionar no Meu CanalouvirAgora É Minha Vez  
Anemiaadicionar no Meu CanalouvirAnemia  
Asas Fracasadicionar no Meu CanalouvirAsas Fracas

Aprenda a lidar com o amor não-correspondido

O amor não-correspondido é superado, assim como outros conflitos amorosos. Foto: TerraVocê jura ter encontrado o homem da sua vida e tem certeza de que somente ele será capaz de lhe fazer feliz. Mas, o que não estava nos seus planos era não ser correspondida afetivamente por ele. 

» Vale a pena investir
em um amor difícil?
 

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Algumas atitudes podem indicar que o homem está pouco interressado em investir na mulher. De acordo com a terapeuta de casal Cláudya Toledo, se ele não olha ou não repara na mulher, não escuta o que ela diz e, principalmente, fica com o corpo voltado para outra direção quando está perto dela, definitivamente, o homem não sente atração. 

Entretanto, a psicóloga especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP, Junia Ferreira, chama a atenção para um problema recorrente entre os relacionamentos de hoje em dia. "Existe muita precipitação por parte das mulheres, uma grande vontade de encontrar um amor. É preciso ir com calma, sem pressa e dar tempo para conhecer melhor o parceiro", afirma. 

Outra dica da psicóloga para tentar evitar um amor não-correspondido é procurar alguém que tenha os mesmos gostos e preferências, já que será mais fácil compartilhar as experiências de vida. 

Se você acredita que seus sentimentos não estão sendo correspondidos, Cláudya Toledo aconselha a reverter a situação. Segundo ela, é possível sim deixá-lo caidinho por você. "Para o homem é fundamental sentir atração física pela mulher. Portanto, é importante se arrumar para estar bonita para ele", diz. 

Muitas vezes, a mulher acaba se declarando por acreditar que assim despertará algum sentimento no rapaz. A terapeuta Cláudya desaprova tal providência. "O homem não fica com alguém que se faz de pobrezinha. Ele ainda isola a pessoa porque não sabe lidar com a "revolução de sentimentos", afirma. 

Portanto, evite expor seus sentimentos para não se sentir humilhada e frustrada. Além disso, os conflitos amorosos existem para serem superados. "Para se livrar de um amor não-correspondido, a mulher deve dar um tempo para se recolher e chorar bastante, para depois ficar linda e fazer a 'fila andar'", diz Cláudya. A terapeuta ainda explica que tanto mulheres quanto homens têm de se acostumar com a "onda amorosa", que é composta por altos e baixos. "Tem que existir o baixo para que a onda possa ter seu auge", finaliza. 

Já a psicóloga Sueli Castillo aconselha a mulher a se valorizar e acreditar em si mesma. "Claro que ela vai viver em um período de "luto", afinal passou por uma perda. Mas depois disso, o importante é que ela tenha consciência de que a vida é feita de tentativas, com erros e acertos. Certamente, acabará encontrando um homem capaz de amá-la". 

Amor não correspondido, o que fazer?

Amor não correspondido, o que fazer?De repente você encontra alguém, e você tem certeza que esse amor é o seu até o fins dos dias, que a sua vida ao faz mais sentido se essa pessoa, que ela é ‘A pessoa’. Mas de repente você vê também que a única coisa que não estava nos seus planos era justamente o fato do seu amor não ser correspondido.
Isso dói muito. E você pode sim perceber o que está acontecendo com atitudes que ele demonstra quando está com você. Se ele não escuta o que você diz, não te olha quando você fala, não repara em você, e principalmente, vira o corpo na direção o posta a sua enquanto conversam, pode ter certeza, por mais que doa, que o seu amor não é correspondido.
Ah também o fator precoce, da mulher achar que no segundo encontro já está amando, criam muitas expectativas que nem sempre os homens conseguem atingir, então vá com calma.
Para que você evite o amor não correspondido, um conselho é que você procure se envolver com pessoas que tenham o mesmo gosto que o seu, já que será mais fácil de compartilhar as experiências de vida. Outra dica é que para o homem, é básico que ele sinta desejo  físico por você, então esteja sempre bem vestida e arrumada quando se virem.
Outra coisa que você não pode cometer é se declarar para poder tentar despertar nele aquele sentimento que você nutre pelo mesmo. Mas atenção, homens gostam de mulheres fortes e decididas, não adianta você se isolar e tentar causar nele um sentimento de compaixão.

Cozinheiro cai da escada e Crô acusa Tereza de ser a culpada

Fina Estampa: Veja as imagens da morte do amante de Crô - Divulgação/TV GloboComo O Fuxico já havia antecipado, Fred (Carlos Vieira) parte desta para melhor, em, Fina Estampa, da Globo. Agora a emissora liberou imagens da cena, que já foi gravada. Tudo começa quando Renê ( Dalton Vigh) estranha a ausência de Fred no restaurante. Ansioso para ocupar a vaga de chefe do restaurante Le Velmont, como foi prometido por Tereza Cristina (Cristine Torloni) , o cozinheiro vai até a mansão da ex-esposa de René. Ele invade a casa dela e Crô o flagra subindo as escadas.
Tereza surge no alto da escada e empurra Fred. Com o susto, o mordomo grita, ele perde o equilíbrio e rola escada abaixo. Com o impacto da queda, o sapato do rapaz acaba saindo de seu pé e revelando a tatuagem de escorpião no tornozelo de Fred. Crô (Marcelo Serrado), então tenta socorrê-lo, mas ele já estava morto.
Desesperada, a rainha do Nilo, diz que tudo foi um acidente. O mordomo chora e a acusa de assassina. A perua, então, se dá conta de que ele era o amante de Crô.
O motorista Baltazar (Alexandre Nero) e a empregada Marilda (Kátia Moraes) entram na sala e ficam chocados com o acontecido. E ao perguntarem se o ex-assistente está vivo, o mordomo responde: “Morto. Foi embora para sempre! Me deixou viúva!”, disse Crô, entregando a identidade de seu amante.
Enquanto isso, Rafael ( Marco Pigossi) garante que vai casar com Amália (Sophie Charlote).  Ele e Griselda (Lília Cabral) ficam chocados quando ela afirma que havia uma cobra em seu carro.
Paulo marca uma reunião com Esther (Júlia Lemmertez) na Fio Carioca. Griselda comeFina Estampa: Veja as imagens da morte do amante de Crônta suas suspeitas sobre o atentado que Amália sofreu.

Ivete Sangalo não tem pausa na agenda antes do Carnaval

Ivete Sangalo não tem pausa na agenda antes do Carnaval - Divulgação/TV GloboIvete Sangalo simplesmente é um furacão. A baiana entrou 2012 com energia total e segue a mil na contagem regressiva para oCarnaval.
“Ivete já está sim nos preparativos, através de atividades físicas, alimentação e ensaios. Além dos shows que acontecem e que terminam sendo sempre um pré-carnaval", explicou a assessoria a O Fuxico.
E até à folia de Momo, a cantora não terá pausa na agenda de shows e segue com as apresentações.
Sobre o look de Ivete para o Carnaval a assessoria afirma que ainda não pode dar muitos detalhes. “Como sempre a responsável pelo visual da artista no Carnaval é Patrícia Zuffa”, esclarece.
Na semana passada Ivete divulgou o tema para a festa baiana deste ano. Será Todo Mundo na Bahia e a cantora promete mostrar as influências multiculturais dos quatro cantos do mundo. O figurino servirá para compor todo esse mosaico que ela vai mostrar nos dias de folia.
E não pensem que com o passar dos anos, e já uma veterana no circuito do Carnaval Ivete fica mais relaxada. “É sempre uma emoção Para a Ivete não tem isso de ser veterana. Carnaval de Salvador é sempre uma emoção diferente e especial”, diz a assessoria da cantora.
Para aguentar o tranco de tantas horas em cima do trio e no calorão do verão baiano, Ivete não é nada exigente. Mas segundo a assessora pelo menos duas coisas não podem faltar de jeito nenhum: frutas e água de coco.
Ivete fará a alegria do folião baiano durante cinco dias do Carnaval. Nos dias 16 e 18 de fevereiro ela estará no Bloco Cerveja e Companhia. Já nos dias 19, 20 e 21 de fevereiro faz a bagunça com o Bloco Coruja.
Mas antes disso a musa baiana tem muito trabalho pela frente e se apresenta em Belém na quarta (11), em Florianópolis na sexta-feira (13) e em São Bernardo do Campo no domingo (15). é isso ai gente

tendencia é se iludir", diz Adriana Birolli sobre ficar com caras na balada,

AgNewsSair para a balada atrás de homem é uma coisa que Adriana Birolli não costuma fazer. Isso é o que a atriz disse em entrevista à revista "Gloss". De acordo com ela, fazer isso é o mesmo que se iludir.
"Nunca saio atrás de namorado. Acho que tudo na vida tem que acontecer naturalmente. Porque quem sai em busca de um amor só encontra encrenca. A tendência é se iludir. Acreditar que o cara é o que se deseja. O melhor é deixar rolar", afirmou.
Segura, a atriz não demonstra isso para todos os homens, tem que se envolver para conhecê-la melhor. Adriana Birolli está solteira e já contou que não chora por homem. "Mas só fica sabendo disto o homem que se envoilve comigo de verdade. Não mostro este lado para todo mundo", disse tímida.
Para reforçar sua imagem, Adriana revelou: "Sou guerreira, decidida. Não é à toa que faço bem cena de briga", definiu.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Como nós - fãs de vela, estão se aproximando da batalha final de multicascos gigantes (em tribunal), o NY Supremo tribunal decidiu hoje ".. brigas stop - e ir raça"! Isto significa, o primeiro dos melhores de 3 séries de corrida vai começar dia 08 de fevereiro, que em oito dias gents.
Esta decisão final permite BMW / Oracle, um 90 'trimaran para desafiar 90 Copa do defensor Alinghi "catamaran na first-ever match race da Copa América entre dois multicascos iates de corrida.
Entrar em uma última votação. Nossa pesquisa mostra leitor de 55% em favor do tri - não só manter os dedos cruzados, mas concordo plenamente - Go Challenger!

Sanduíche de Verão


  • pão de forma sem casca
  • 1 pote de maionese
  • 1 lata de atum light
  • 1 colher de sobremesa de mostarda
  • 1 cenoura ralada
  • 1 porção de uva passa
  • azeite
  • orégano
  • batata palha